PM PRENDE CRIMINOSO DE GUERRA


A Polícia Militar de Campinas (SP), prendeu na tarde deste sábado (30), um criminoso de guerra.

Nicola Ceranic, 47, nasceu na Bósnia-Herzegovina, foi major da Polícia daquele país, e depois fez parte da guerrilha, onde cometeu vários homicídios considerados crimes de guerra.

O 1 BAEP (Batalhão de Ações Especiais), efetuou a prisão em Indaiatuba (SP). O criminoso que era  procurado pela INTERPOL (Organização Internacional de Polícia Criminal), com alerta vermelho, foi detido após investigação do GAECO (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), além do Ministério Público Federal. O Supremo Tribunal Federal, emitiu mandado de prisão.

A ocorrência foi encaminhada para a Polícia Federal de Campinas (SP).

GENOCÍDIO:

O termo genocídio na Bósnia é usado para se referir tanto ao genocídio cometido pelas forças sérvias da Bósnia e Herzegovinaem Srebrenica em 1995 (Massacre de Srebrenica),[1] ou a “limpeza étnica” que ocorreu durante a chamada Guerra da Bósnia entre 1992-1995.[2] [3]

Na década de 1990 várias autoridades em linha com uma minoria de juristas, afirmaram que a limpeza étnica, uma vez que foi conduzida por elementos do exército sérvio-bósnio constituiu um genocídio. Isto incluiu uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas e três condenações por genocídio em tribunais alemães, com base em uma interpretação mais ampla do termo genocídio que o utilizado pelos tribunais internacionais .[4]

Em 2005 o Congresso dos Estados Unidos aprovou uma resolução declarando que “as políticas sérvias de agressão e limpeza étnica enquadram com os termos que definem genocídio” [5] , no entanto, juntamente com a maioria dos estudiosos de direito, oTribunal Penal Internacional para a antiga Jugoslávia (TPIJ) e o Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) determinou que, para ações serem julgadas como genocídio, devem ser reconhecidas a destruição física ou biológica de um grupo protegido e uma intenção específica de cometer tal destruição. Até agora, apenas o massacre de Srebrenica foi declarado como um ato de genocídio pelo TPI, uma conclusão apoiada pelo TIJ.[6]

Estima-se que pelo menos 8 500 pessoas foram mortas no genocídio bósnio.[7]

Fonte: Wikipédia

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Publicado em: 31 de julho de 2016 Autor: keller stocco Categoria: AS BALAS DA POLICIA

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