A Faculdade de Americana (FAM) tem em seu quadro de professores, tutores, supervisores de estágio. Destes, um dado chama atenção, são 48,3% professores do sexo masculino e 51,4% do feminino.
Neste dia do professor, traçamos também a média de idade, que está entre 43 anos para mulher e 45 anos para os homens. A professora mais nova tem 25 anos e o professor mais novo tem 27. Já os mais experientes têm 67 anos para mulher e 71 anos para homens.
Gustavo Azzolini, diretor geral da FAM, lembra que este é um número importante para as ações internas e para o futuro da Instituição. “Com uma equipe docente composta por mulheres e homens em proporções semelhantes, reafirmamos nosso compromisso com a equidade e com um ambiente acadêmico pautado pelo respeito e pela colaboração.”, disse.
A diretora acadêmica da Instituição, Celia Jussani ainda lembra que tanto os professores e professoras possuem também equidade de salários. “Tanto os professores quanto as professoras possuem equidade de salário e funções. As práticas e políticas institucionais da FAM valorizam a igualdade de oportunidade para todos. Como instituição de ensino é crucial mantermos a equidade de gênero para desconstruir preconceito promovendo um ambiente mais inclusivo e justo, além de valorizar a diversidade, criando um ambiente seguro para o aprendizado e inspirando assim uma sociedade mais igualitária”, afirmou.
A professora e coordenadora do curso de Fisioterapia, Adriana Pertille lembra que, de acordo com os cursos, o número de homens e mulheres pode variar. “Acredito que muitas vezes tem a ver com a características das áreas, na saúde o cuidar é importante; Medicina Veterinária tem um tanto de diversidade de homens e mulheres, já na nutrição, fisioterapia e psicologia, já tem mais mulheres. Nos cursos de exatas e tecnologias, os homens estão em maior número. Por exemplo, no meu curso, na área aplicada como nos estágios, todas são mulheres. Cada área tem a sua caraterística’, disse.
Já para o professor Eliandro Almeida, coordenador dos cursos de Gestão e Tecnologias, esse equilíbrio faz bem para a Instituição. “Este equilíbrio proporciona uma diversidade cultural e social nas salas de aulas. E no mercado de trabalho mostra que a FAM está caminhando com o que o mercado precisa para hoje, dando oportunidades para todos”, disse.
Para Gustavo Azzolini, a busca por promover todos os dias mais oportunidades para todos os professores é um caminho a ser trilhado. “Sabemos que é um caminho longo a ser percorrido, mas buscamos a cada dia oferecer mais oportunidades, mais cursos e trocas de conhecimento para que possamos crescer como Instituição e, claro, que possa refletir no crescimento dos nossos alunos”, comentou.